Joaquim Santos é o novo presidente da comissão política do PSD Estremoz. Engenheiro de profissão, 35 anos de idade, natural de Estremoz, integrou a lista ´laranja´ (3º lugar) à Câmara Municipal de Estremoz, nas últimas eleições autárquicas.
A concelhia do PSD é composta pelos seguintes elementos: Isabel Caldeirinha (vice-presidente); Luís Eustáquio (secretário geral); João Tavares (tesoureiro); Alberto Silva, Carlos Pires, Rui Cercas, Rui Coias e João Paulo Silva (vogais). Na mesa da assembleia geral, José Maia é o presidente, Luís Paulo Batista o vice-presidente e João Miguel Carapeta o secretário.
Na tomada de posse, que aconteceu recentemente na sede local do partido, os dirigentes centraram o discurso no futuro.
Joaquim Santos · Presidente PSD Estremoz
“Vou tentar representar o partido e a cidade de Estremoz o melhor possível. Não fui que eu ganhei, foi uma equipa. As vitórias ou as derrotas são de todos. Se queremos ter sucesso, temos de fazer as coisas com planeamento e sacrifício. Vamos deixar de nos criticar uns aos outros, principalmente em sítios públicos. É uma nova etapa e temos de aproveitar esta lufada de ar fresco. Vou tentar puxar pessoas que foram da outra direção”.
José Maia · Presidente Assembleia Geral
“Tivemos muitas reuniões e chegou a altura de ter uma lista de consenso nesta casa. Estão aqui várias fações e vejo que se entendem em redor da ideia primordial, que é pensar no PSD Estremoz. Apesar de centralmente se estarem a cometer muitos erros (TSU e IVA), chegou a altura do PSD Estremoz voltar à força que teve. Lembro-me em 1989 quando fui candidato à Câmara Municipal de Estremoz, tínhamos uma juventude extraordinária. Precisamos de sangue novo para começarmos a pensar num candidato daqui a quatro anos. Não é em cima da hora como aconteceu, assim é apenas mais. Tem que se preparar o terreno e preparar essa pessoa. Temos de nos mostrar, mesmo nos momentos difíceis”.
Luís Eustáquio · Secretário Geral
“Temos que chamar ao nosso concelho os nossos eleitos para saberem a realidade do que aqui se passa. Por vezes o partido fecha-se em quatro paredes e os resultados são aqueles que temos visto”.
“Acabaram-se as várias fações, que era o grande problema. Todos diziam que não queriam ir para o poder, mas todos queriam ir. Agora criou-se uma equipa para trabalhar, não para cargos. Em todos nós há vontade para desenvolver a cidade de Estremoz sem segundos interesses”.