As Brigadas de Intervenção Rápida (BIR) criadas para atuar em caso de surto nos lares, já foram ativadas mais de 15 vezes, no distrito de Évora, desde outubro, mês em que começaram a funcionar. 

Com os surtos a aumentarem a todo o momento no território alentejano, já foram ativadas Brigadas de Intervenção Rápida em 17 equipamentos com necessidade de intervenção. Estas Brigadas já incorporam mais de 100 recursos humanos, entre auxiliares de lar, limpeza e profissionais de saúde, mediante o protocolo assinado entre o Instituto da Segurança Social e a Cruz Vermelha Portuguesa. As BIR são compostas por pessoal ajudante de ação direta, auxiliares de serviços gerais, enfermeiros, psicólogos e médicos, distribuídas pelos distritos, com capacidade de ação imediata na contenção e estabilização de surtos em Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI), lares residenciais e outras respostas de acolhimento residencial. Os profissionais que integram as BIR têm por missão contribuir de forma rápida para a prevenção, minimização e combate a surtos de COVID 19 em equipamentos sociais de acolhimento residencial de pessoas em situação de vulnerabilidade ou dependência. No Distrito de Évora as “Brigadas” já foram chamadas a ajudar nas Santas Casas de Misericórdia de Borba, Alcáçovas, Évora, Cabrela, Pavia, Mourão e Vila Viçosa e em diversas IPSS como o Lar Quinta da Ponte em Montemor-o-Novo, Boa-fé, Obra do Operário, Casa do Povo de vendas Novas, Lar Quinta da Sizuda, Associação dos Trabalhadores de Cabeção e Lar da Casinha em Évora. A composição das brigadas é dinâmica e varia em função das necessidades, podendo ser reforçada a qualquer momento. Ao ‘E’ vários dirigentes garantem que estes profissionais têm sido fundamentais, para em conjunto com as ajudantes dos lares, ultrapassarem e combaterem o vírus Covid’19.